2009 será um ano onde irá ser dada uma atenção especial à cozinha. Mesmo em altura de exames consegui esculpir este belo prato que fará muitas bocas salivar...
Em breve novidades sobre arbitragem...quentes e boas!
8 comentários:
Anónimo
disse...
que delííícia!! Estás um verdadeiro chef =) no teu lugar eu não punha a hipótese de abrir um restaurante e tornar-me um CHEF, tuga mas CHEF! Quero provar isso quando aí for, e so possível no teu restaurante =)
Afinal o teu mestrado é em marketing ou culinária ?!Que grande aspecto!!!Estás é a dar sinais não muito bons para ti à Pipa ; vais passar a vida a cozinhar!!! Pelo sim pelo não vou à Loja Verde ver de um avental para ti pois com esta crise se não te safares na gestão safas-te na cozinha!!!!
Exactamente Tio! Já disse ao bernardo para se começar a preparar! É que tem tudo tão bom aspecto...nem tenho coragem de me confrontar com estas maravilhas!lol
Bom... a continuar com esses cozinhados e com o "sumo" do post anterior, acho que voltas rapidamente a estar "em forma" ("redondo", leia-se!) para voltar a jogar na 1ª linha, desta vez a PILARECO!
Nós, gente do rugby, gostamos, mostrando o diferente que nos sentimos, de publicitar a definição do jogo no conceito "um jogo de rufias jogado por gente bem-educada" - já não por cavalheiros porque, como também sabemos, os homens não são únicos na modalidade.
E há toda uma profunda razão para o definirmos assim. Desde sempre o jogo de rugby tem uma ética própria subordinada a um conjunto de valores que se estabelecem no seu "Código do Jogo". De facto, existe toda uma maneira de estar que se pretende diferente e tradutora de uma cultura distinta em que o respeito, o "fair-play", o espírito colectivo de equipa, o companheirismo, a abnegação, a boa educação constituem algumas das componente de valores e atitudes que formatam a envolvente do jogo.
E assim sendo, é natural que possamos utilizar, com orgulho, a marca da diferença - um amigo meu, médico e frequentador internacional de estádios de futebol, viu, pela primeira vez, um jogo de rugby no França-All Blacks do centenário da FFR: não julgava possível, dizia, a confraternização permanente entre os espectadores adversários que o rodeavam. Espantado, tornou-se adepto.
Mas se pretendemos sê-lo, devemos, no mínimo, parecê-lo. E o que se passa à volta dos nossos campos em dia de jogo não pertence a este mundo edílico que pretendemos transmitir aos de fora. Espectadores, antigos jogadores na sua maioria, insultam árbitros e adversários, chamam nomes a quem bem querem e comportam-se como rufiotes numa constante demonstração arruaceira, deixando - para inglês ver - a proclamação da pretendida boa educação.
O jogo de rugby não é fácil de gerir. Os árbitros, como os jogadores, têm dificuldades na análise da sequência pela rapidez da acção e pelo número de intervenientes. Mas próximos e se pertencentes ao mesmo patamar, vêem melhor e analisam quase sempre melhor. E, na grande maioria dos casos, tomam a decisão correcta e são os espectadores que, ignorantes da Lei, protestam violentamente, impondo a emoção à razão, pressionando para que a sua cor, apesar de faltosa, deixe de ser "roubada!".
Nada deste comportamento se justifica ou ajuda o rugby português no seu desenvolvimento e progressão. Pelo contrário: desfocaliza jogadores, pressiona treinadores e árbitros de forma desadequada, retira lucidez aos intervenientes e transforma o jogo num espectáculo nada dignificante e que só diminui o campo de influência da modalidade.
Precisamos de melhorar todos os dias o rugby que se joga em Portugal. Para o que necessitamos de melhores treinadores, melhores jogadores, melhores árbitros, melhores dirigentes. Numa vontade que dispensa claramente os piores exemplos da Blood, Sweat and Beers de antanho.
E se, em vez deste comportamento trauliteiro e para começar o novo ano, fizéssemos um esforço para aprender as Leis do Jogo e a sua aplicação prática? Um esforço para que os treinadores fossem exigentes com os seus jogadores, educando-os de acordo com as Leis do Jogo; um esforço dos dirigentes para imporem o rigor das Leis do Jogo nas equipas dos seus clubes e decente comportamento aos seus adeptos; um esforço dos espectadores para que se comportassem como gente bem-educada. E se não há, como também sabemos, jogos sem árbitros e para um futuro com tudo a correr pelo melhor, porque não tentar uma parceria: criar o hábito de convidar os árbitros para se treinarem semanalmente com os diversos clubes.
Talvez assim pudéssemos fazer compreender a marca da nossa diferença: no Rugby, a vitória, sendo importante, não é o mais importante; o mais importante é poder pertencer a uma comunidade muito especial - a comunidade rugbística.
Mundial de Sevens: Sorteio coloca Portugal no Grupo D SELECÇÃO NACIONAL JUNTO A SAMOA, AUSTRÁLIA E IRLANDA
Realizou-se hoje o sorteio para o Mundial de Sevens, que de 5 a 7 de Março se disputa no Dubai. Portugal ficou no Grupo D, acompanhado por Samoa, Austrália e Irlanda.
Quanto à Nova Zelândia, detentora do título, calhou em sorte com Tonga, Selecção do Golfo e Itália, no Grupo A.
8 comentários:
que delííícia!! Estás um verdadeiro chef =) no teu lugar eu não punha a hipótese de abrir um restaurante e tornar-me um CHEF, tuga mas CHEF! Quero provar isso quando aí for, e so possível no teu restaurante =)
Beijinho
Mana*
Afinal o teu mestrado é em marketing ou culinária ?!Que grande aspecto!!!Estás é a dar sinais não muito bons para ti à Pipa ; vais passar a vida a cozinhar!!!
Pelo sim pelo não vou à Loja Verde ver de um avental para ti pois com esta crise se não te safares na gestão safas-te na cozinha!!!!
(sobrou algum bocadito?.....)
bjs, Pai
Exactamente Tio! Já disse ao bernardo para se começar a preparar! É que tem tudo tão bom aspecto...nem tenho coragem de me confrontar com estas maravilhas!lol
Continua Benny!
Beijinhos,
Pipa
Bom... a continuar com esses cozinhados e com o "sumo" do post anterior, acho que voltas rapidamente a estar "em forma" ("redondo", leia-se!) para voltar a jogar na 1ª linha, desta vez a PILARECO!
Fialho, Júnior, be afraid, be very afraid!!!
Porta-te, Benny (cof!cof!)
Abraço,
Freddy
(retirado do site da FPR)
RUGBY, UM JOGO PARA GENTE BEM-EDUCADA
Nós, gente do rugby, gostamos, mostrando o diferente que nos sentimos, de publicitar a definição do jogo no conceito "um jogo de rufias jogado por gente bem-educada" - já não por cavalheiros porque, como também sabemos, os homens não são únicos na modalidade.
E há toda uma profunda razão para o definirmos assim. Desde sempre o jogo de rugby tem uma ética própria subordinada a um conjunto de valores que se estabelecem no seu "Código do Jogo". De facto, existe toda uma maneira de estar que se pretende diferente e tradutora de uma cultura distinta em que o respeito, o "fair-play", o espírito colectivo de equipa, o companheirismo, a abnegação, a boa educação constituem algumas das componente de valores e atitudes que formatam a envolvente do jogo.
E assim sendo, é natural que possamos utilizar, com orgulho, a marca da diferença - um amigo meu, médico e frequentador internacional de estádios de futebol, viu, pela primeira vez, um jogo de rugby no França-All Blacks do centenário da FFR: não julgava possível, dizia, a confraternização permanente entre os espectadores adversários que o rodeavam. Espantado, tornou-se adepto.
Mas se pretendemos sê-lo, devemos, no mínimo, parecê-lo. E o que se passa à volta dos nossos campos em dia de jogo não pertence a este mundo edílico que pretendemos transmitir aos de fora. Espectadores, antigos jogadores na sua maioria, insultam árbitros e adversários, chamam nomes a quem bem querem e comportam-se como rufiotes numa constante demonstração arruaceira, deixando - para inglês ver - a proclamação da pretendida boa educação.
O jogo de rugby não é fácil de gerir. Os árbitros, como os jogadores, têm dificuldades na análise da sequência pela rapidez da acção e pelo número de intervenientes. Mas próximos e se pertencentes ao mesmo patamar, vêem melhor e analisam quase sempre melhor. E, na grande maioria dos casos, tomam a decisão correcta e são os espectadores que, ignorantes da Lei, protestam violentamente, impondo a emoção à razão, pressionando para que a sua cor, apesar de faltosa, deixe de ser "roubada!".
Nada deste comportamento se justifica ou ajuda o rugby português no seu desenvolvimento e progressão. Pelo contrário: desfocaliza jogadores, pressiona treinadores e árbitros de forma desadequada, retira lucidez aos intervenientes e transforma o jogo num espectáculo nada dignificante e que só diminui o campo de influência da modalidade.
Precisamos de melhorar todos os dias o rugby que se joga em Portugal. Para o que necessitamos de melhores treinadores, melhores jogadores, melhores árbitros, melhores dirigentes. Numa vontade que dispensa claramente os piores exemplos da Blood, Sweat and Beers de antanho.
E se, em vez deste comportamento trauliteiro e para começar o novo ano, fizéssemos um esforço para aprender as Leis do Jogo e a sua aplicação prática? Um esforço para que os treinadores fossem exigentes com os seus jogadores, educando-os de acordo com as Leis do Jogo; um esforço dos dirigentes para imporem o rigor das Leis do Jogo nas equipas dos seus clubes e decente comportamento aos seus adeptos; um esforço dos espectadores para que se comportassem como gente bem-educada. E se não há, como também sabemos, jogos sem árbitros e para um futuro com tudo a correr pelo melhor, porque não tentar uma parceria: criar o hábito de convidar os árbitros para se treinarem semanalmente com os diversos clubes.
Talvez assim pudéssemos fazer compreender a marca da nossa diferença: no Rugby, a vitória, sendo importante, não é o mais importante; o mais importante é poder pertencer a uma comunidade muito especial - a comunidade rugbística.
Lisboa, 1 de Janeiro de 2009
João Paulo Bessa
copers volta mas é a jogar pa! enches um bocado, voltas para ca e jogas no fct! ta feito!
Tãaaaaaaaaaaaaao???!!!!!
A voltar a jogar, a voltar a espalhar magia nos relvados, só no maior clube português : CDUL!!!!!!!
Não é Bernardo?
bjs
Pai
Mundial de Sevens: Sorteio coloca Portugal no Grupo D
SELECÇÃO NACIONAL JUNTO A SAMOA, AUSTRÁLIA E IRLANDA
Realizou-se hoje o sorteio para o Mundial de Sevens, que de 5 a 7 de Março se disputa no Dubai. Portugal ficou no Grupo D, acompanhado por Samoa, Austrália e Irlanda.
Quanto à Nova Zelândia, detentora do título, calhou em sorte com Tonga, Selecção do Golfo e Itália, no Grupo A.
Sorteio Mundial’2009
GRUPO A:
Nova Zelândia, Tonga, Selecção do Golfo e Itália.
GRUPO B:
Fiji, França, Estados Unidos e Geórgia.
GRUPO C:
África do Sul, Escócia, Canadá e Japão.
GRUPO D:
Samoa, Austrália, Portugal e Irlanda.
GRUPO E:
Inglaterra, Quénia, Tunísia e Hong Kong.
GRUPO F:
Argentina, País de Gales, Zimbabué e Uruguai
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